1 de janeiro de 2014

OUTONO, FRIO, E CASTANHAS ASSADAS...

Bom dia!


Está a chegar o dia de S. Martinho e como tal não poderemos abdicar do tão desejado "pão dos pobres", a castanha assada. Mas para desvendar alguns mitos acerca deste fruto seco, escrevo este artigo que apresenta as suas vantagens e desvantagens ao ser consumida. 

Do ponto de vista nutricional, a castanha, ao contrário dos outros frutos secos, é rica em hidratos de carbono complexos e contem pouca gordura. 
Um exemplo: 100g de castanhas (mais ou menos 6) têm à volta de 210 kcal, enquanto os outros frutos secos (como amêndoas, nozes, etc.) têm à volta de 600 Kcal. Por outro lado, cerca de 100 g de castanha fornece aproximadamente um terço da dose diária recomendada de vitamina E, e um quarto da de vitamina B6. É também uma excelente fonte de minerais como o cálcio, o potássio e o magnésio. 
Para além de poder ser comida crua, a castanha é um fruto muito versátil, ao qual poderá ser incluída em diversos pratos. Assada, cozida ou em forma de puré, a castanha pode ser utilizada na confecção de sopas e guisados ou até na produção de pão, bolos e biscoitos.
É recomendável para prevenir constipações e gripes, animar o espírito e melhorar o trânsito intestinal.

No entanto, nem tudo são benefícios, uma vez que a ingestão em excesso deste fruto pode ser sinónimo de cólicas intestinais. A estratégia para minimizar estes efeitos passa por evitar a combinação da castanha com pão, arroz, batata e outros alimentos feculentos. Resto de bom fim de semana!

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